Eles se conheceram numa festa. Estavam na entrada, numa roda de amigos. Ele mandava sinais de que estava a fim, ela nem aí. A festa tava um saco, mas o papo estava tão bom que o tempo passou rápido à beça. Um dos amigos chamou a galera pra casa dele. Eram 5. Ímpar. Alguém ia ficar de vela. Conversaram, riram, brincaram, tentaram ver filme... Mas óbvio que o clima de pegação estava no ar. As indiretas, a troca de olhares e ela fazendo doce.
Ela se amarra num magrinho, qual era o sentido de tanta resistência? Não havia ninguém em sua mente, não havia dono o seu coração. Talvez estivesse receosa pois tinham acabado de se conhecer, mas o sorriso dele era tão lindo. Como ela estava conseguindo resistir àquele sorriso? Ah, mas ele soube domá-la direitinho, foi de mansinho, chegou com carinho. E que surpresa, lá estava ela nos braços dele.
Depois foi cada um pro seu lado. Sem promessas. Se tivesse que ser, seria.
Depois foi cada um pro seu lado. Sem promessas. Se tivesse que ser, seria.